O que escrevi abaixo é fictício, mas o drama, é o vivido por milhares de mulheres. Só cabe a nós mudarmos essa realidade. Basta nos unirmos e lutar pelo o que é certo. Não à violência contra as mulheres.

Primeiro,
Augusto cessou as gentilezas,
O companheirismo.
Ridicularizou minhas certezas.
Fez-se de escárnios sorrisos.
Depois,
Vivi em cárcere privado.
Afinal, eu não ganhava salário.
Augusto batia no peito e dizia que era homem.
Pegava-me a força, com fome.
Mais adiante,
Augusto, contra mim, levantou a mão.
Pediu-me perdão.
Perdoei.
Novamente levantou a mão.
Agora,
Criei coragem, denunciei-o.
Mas, libertou-se.
Morrerei?
Você escolhe.
Teice