Tarde da noite, eu não sei o que escrever. Sei que eu quero escrever.
“Amanhã o dia promete” diriam alguns, mas quem fez as promessas fui eu.
Faces e mais faces, de pessoas que nunca vi aparecem e desaparecem da minha frente. Dizendo coisas sem nexo, que eu não quero ouvir. Então leio. Leio lábios, leio mentes, desejos.
Será que outros me leem? Não tem como saber, só se me gritarem: Escreva. Escreva!
9 de dezembro, de 2012
“Amanhã o dia promete” diriam alguns, mas quem fez as promessas fui eu.
Faces e mais faces, de pessoas que nunca vi aparecem e desaparecem da minha frente. Dizendo coisas sem nexo, que eu não quero ouvir. Então leio. Leio lábios, leio mentes, desejos.
Será que outros me leem? Não tem como saber, só se me gritarem: Escreva. Escreva!
9 de dezembro, de 2012
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