Hoje eu devorei tuas palavras
Fiz um prato farto
E embora eu não coma carne,
Hoje eu comi.
Degustei a carne amarga,
Crua e dura da realidade.
Dura como a verdade.
Mas, apesar disso era boa.
Pois não criava ilusões,
Como faz a falsidade,
A verdade velada
Pelas amarras do lucro.
E nas tuas palavras, Poeta,
Encontrei um companheiro
Que assim como eu,
Não concordava
Com aquilo que havia
De “errado” em nossa realidade.
E também me reconheci.
Nas tuas doces frases,
Em que me encontrei embebida.
Embora indignados com o que há de “errado”
Não nos esquecemos da beleza da vida
E do viver
Fiz um prato farto
E embora eu não coma carne,
Hoje eu comi.
Degustei a carne amarga,
Crua e dura da realidade.
Dura como a verdade.
Mas, apesar disso era boa.
Pois não criava ilusões,
Como faz a falsidade,
A verdade velada
Pelas amarras do lucro.
E nas tuas palavras, Poeta,
Encontrei um companheiro
Que assim como eu,
Não concordava
Com aquilo que havia
De “errado” em nossa realidade.
E também me reconheci.
Nas tuas doces frases,
Em que me encontrei embebida.
Embora indignados com o que há de “errado”
Não nos esquecemos da beleza da vida
E do viver
Teice
Vim agradecer o comentário ternurento que deixou em minhas páginas e dizer que também gosto daqui.
ResponderExcluirAbraços
Esse Moisés Poeta deve ser mesmo merecedor das tuas rimas... :)
ResponderExcluirobrigada pela sempre presença, Teice!
Adorei teu blog...estou te seguindo.
ResponderExcluirBjus
Teice, adorei essa poesia, assim como todo o seu blog, ele é uma gracinha.
ResponderExcluirO Moisés é um grande sujeito, maravilhoso poeta. A blogosfera certamente é mais interessante porque ele está aqui, com suas palavras cortantes, que fazem sangrar a alma diante das inevitáveis verdades.
ResponderExcluirBela e justa homenagem.
Beijos!